Thursday, November 30, 2006

 
ESC 9 GRUPO G POSTAGEM FINAL

Marlene,Cleide, Ivanize, Maria Luiza, Tânia B e Magali
Nas obras de Marx e Engels, podemos no aprofundar sobre o trabalho infantil e feminino e de como os filhos eram explorados pelos pais, que faziam de seus escravos, esquecendo que os direitos das crianças teria de ser respeitados, já que eles próprios não poderiam se defender, era dever da sociedade fazer isso. As crianças que trabalhavam muitas delas não freqüentavam às aulas, pois os pais achavam que não precisavam. Mais tarde alguns pais perceberam que estudando e trabalhando seus filhos rendiam mais na escola e no trabalho, viviam mais satisfeitos. Outros eram pressionados a retirar os filhos da escola para que eles só trabalhassem, pois era necessário para sobrevivência da família.
Também era visível a exploração nas fabricas, os trabalhadores não tinham perspectivas para crescer e aprender outro oficio. Com a indústria moderna, se dissolveu a base econômica da família antiga e o correspondente trabalho familiar, desintegrou também as velhas relações familiares. Os direitos das crianças tinham que ser proclamado, decide-se que as crianças de ambos os sexos precisam ser mais protegidos principalmente de seus pais, pois eles estavam fazendo de seus filhos maquinas de produção. Crianças e jovens têm o direito a proteção contra os abusos por parte dos pais, tanto físicos como degradação intelectual. O desenvolvimento histórico da indústria moderna criou as necessidades de generalizar a lei fabril a toda a produção social, assim revolucionou-se completamente as estruturas manufaturadas, do artesanato e do trabalho a domicílio. Sugiram então as primeiras manifestações da produção mecanizada, revolucionando as estruturas tradicionais da manufatura, deixando praticamente na miséria essas famílias. Muitas fábricas não se submeteram a regulamentação da lei fabril, empregando assim os adolescente e mulheres em pequenas oficinas que apresentam as condições menos favoráveis à saúde, ao conforto, a educação e a melhoria em geral. No século XVIII criou-se uma comissão parlamentar para investigar as condições de trabalho das crianças, foi constatado o mais terrível quadro de miséria, degradação e destruição nunca vistas. Infelizmente está demonstrando que estes horrores continuam com a mesma intensidade, crianças crescendo sem a menor noção de afeto natural da família. Criou-se uma fiscalização por funcionários especialmente nomeados para fiscalizar o emprego de menores nas indústrias capitalistas, exceto quem apresentasse um certificado de freqüência escolar. Também as mulheres sofriam com o preconceito na hora de procurar um emprego. A igualdade de salários para o mesmo trabalho de ambos os sexos foram exigidas por todos os socialistas. Uma verdadeira igualdade de direitos entre homens e mulheres so poderia ser verdadeira quando se tiver eliminado a exploração capitalista sobre ambos, e o trabalho doméstico seja convertido em indústria pública. No antigo lar comunista com numerosas famílias a direção do lar era confiada às mulheres. As coisas mudaram com a família patriarcal. O governo do lar transformou-se em trabalho privado: a mulher era a primeira criada, sem participação na produção social. A mulher fica excluída do trabalho social e nada pode ganhar por seus afazeres domésticos. Tinha que escolher cuidar do lar ou um trabalho social. Nas famílias das classes dominadoras o homem é o burguês e a mulher representa o proletariado. Segue-se uma luta pela igualdade de direitos, como a primeira condição, a reincorporarão de todo o sexo feminino na indústria social.
Questões relacionadas com a realidade da escola:
Mesmo passados mais de cem anos, ainda vemos a exploração das crianças e das mulheres. Não precisamos ir muito longe pois temos alunos que trabalham num turno e estudam no outro por necessidade ou por exigência de um pai dominador.
Onde estão os direitos das crianças e adolescentes? Quem protegerá as crianças dos dominadores? Temos crianças que cuidam dos irmãos mais novos enquanto os pais trabalham. A maioria das mães não trabalham em empregos fixos e sim de diaristas sem segurança e sem leis para protegidas. Famílias numerosas e sem as mínimas condições de viver com dignidade. Nossos políticos como sempre apenas prometem e não fazem nada para mudar essa realidade. Precisamos incentivar nossos alunos a estudarem e mudar essa realidade precisa implantar novas tecnologias para tornar o estudo mais atrativo e despertar mais interesse por parte dos alunos e evitar a reprovação. Um fato muito comum em nossa comunidade escolar são as mães chefas da casa, que deixam os filhos para trabalhar, enquanto os homens ficam nos bares, também temos ótimas famílias em nossa comunidade escolar, que se preocupam com o bem estarem e a seguranças da família.
Se a sociedade não defender as crianças e os adolescentes? Quem o fará?

Comments: Post a Comment



<< Home

This page is powered by Blogger. Isn't yours?